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então flutuo
dou voltas arrastadas pelos lençóis.
tenho uma saudade enguiçada no meu peito.
levanto devagar, meio curvada pelo peso das lembranças.
percebo o tempo, sem preconceito de horas.
há uma chuva de estrelas no teto do meu quarto.
e eu não consigo mais acordar.
nem dormir.
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e eu não consigo mais acordar.
nem dormir.
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