25.1.07

2007 !

recebo este novo ano com curiosidade:
vontade violenta de apreender tudo que posso.
soltar tudo que passo.
ir atrás de tudo que peço.
beber a água mais limpa do poço.

cada mês será uma janela, neste trem de doze vagões. eu estou tanto dentro quanto fora. não tenho urgência, tampouco espero a demora. experimento a paisagem de cada momento. pois a vida passa rápido. quando se vê, já é hora.

que neste ano de zero, zero, sete, não precisemos ser agentes secretos para descobrir que não há o menor tempo praqueles que têm tempo a perder. e que sejamos todos espertos o suficiente para encontrar felicidade.

axé!

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