4.2.12


u n o

te quero
s
em qu
i n 
g u é m
v
eja

mesmo
q u e
algm visse,
duvido que
c
onseguisse
t
raduzir a
e s q 
i s i s t i s s e
deste 
amor
que lampeja
arde...
(
s e m       a l a r d e s)


discreto,
d e s t i l a d o
no
a z u l

da tarde.

2 comentarios:

Maria Cláudia Cabral|Aika dijo...

ei que sempre sintonizada com tua poesia linda. vivo o amor discreto no azul da tarde, mas arde... e se arde! besos, niña!

Fabrício dijo...

Lindo! Me lembrou Leminsky.