16.12.09

Buenos Aires: literal e literária
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Umas das coisas que mais tenho feito desde que cheguei em Buenos Aires é passear pelas livrarias. São inúmeras, de todos os tamanhos, tipos e gostos. Ontem estivemos na livraria Hernandez, que cumpriu um papel importantíssimo na história argentina: eram lá que podiam ser encontrados os livros proibidos durante a ditadura. Também passeamos pela tradicional e linnnnnda Ateneo Grand Splendid, cujo nome já diz tudo! O lugar já foi um glamouroso teatro no início do século passado. Hoje, as galerias que serviam de camarote para o público pomposo de outros tempos abrigam livros e mais livros de todos os gêneros.

No palco, o espetáculo fica por conta dos doces e salgados servidos junto com um cafezinho. Ali, as pessoas sentam para e ler e jogar conversa fora com toda tranquilidade que o ambiente possibilita. Se bem que ontem a livraria estava um pouco agitada: fãs aguardavam pelo concorrido autógrafo de Isabel Allende. Eu, que sou boba mas nem tanto, preferi desfrutar o lugar e assistir a extensa fila de cima do palco, ao lado da minha querida amiga Gi.

A foto aqui debaixo eu peguei no blog rogrimaldi, já que acabei esquecendo minha câmera.


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