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13.7.11
30.6.11
30.4.11
16.3.11
11.3.11
2.1.11
4.10.10
15.9.10
dói nos cotovelos
lendo este texto aqui no blog da maria, fiquei matutando sobre o ciúme, este sentimento controverso que constela muitas relações humanas.
vejo o ciúme como um sentimento bruto. uma pedra não lapidada. os amantes que tropeçam no ciúme são descuidados com o próprio amor. ou com o amor próprio, o que vem a ser quase a mesma coisa, afinal. não conheço um só benefício trazido pelo ciúme, embora já tenha visto muita destruição em função dele.
parto do pressuposto de que todos os sentimentos são legítimos e de que, portanto, não devem ser sonegados - precisam ser sentidos. o ciúme, inclusive. contudo, creio que seja possível encontrar maneiras de manifestá-lo sem grandes prejuízos ao amor.
mas, para isso, convém deter-se num detalhe importante: é preciso bebê-lo sem deixar-se envenenar de súbito. quem zela pela felicidade deveria ter a delicadeza de diluir o ciúme no oceano das boas vivências. é recomendável sorvê-lo solitariamente antes de simplesmente oferecê-lo ao outro.
não há tempo o suficiente na vida para desenvolver relacionamentos que valorizam o ciúme. ou, falando de uma forma mais direta, em outras palavras, mais curtas, expressas, palavras para se carregar num bilhetinho no bolso, palavras para gravar feito tabuada, endereço completo ou rg:
ciúme: se tiver que sentir, sinta. mas pense duas vezes antes de passar adiante.
3.9.10
23.8.10
28.7.10
25.7.10
17.7.10
16.7.10
a divina
hoje elizeth cardoso estaria completando 90 anos. talentosa desde pequena, reza a lenda que ela improvisava palcos com caixas da feira e cobrava ingresso da vizinhança para vê-la cantar.
além de divina, elizeth também era conhecida por alcunhas como a noiva do samba-canção, lady do samba, mulata maior, a magnífica e a enluarada. morreu de câncer em 1990, aos 69 anos.
deixando evidente que os apelidos não eram em vão, neste vídeo ela canta lindamente "naquela mesa", de sergio bittencourt. aprecie sem moderação.
hoje elizeth cardoso estaria completando 90 anos. talentosa desde pequena, reza a lenda que ela improvisava palcos com caixas da feira e cobrava ingresso da vizinhança para vê-la cantar.
além de divina, elizeth também era conhecida por alcunhas como a noiva do samba-canção, lady do samba, mulata maior, a magnífica e a enluarada. morreu de câncer em 1990, aos 69 anos.
deixando evidente que os apelidos não eram em vão, neste vídeo ela canta lindamente "naquela mesa", de sergio bittencourt. aprecie sem moderação.
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