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26.9.16
12.9.13
ilimitado
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quando eu amo nenhum
tempo é suficiente:
arranho um a um dos limites,
me mordo de desdém dos prazos,
arranco os ponteiros com os dentes.
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quando eu amo nenhum
tempo é suficiente:
arranho um a um dos limites,
me mordo de desdém dos prazos,
arranco os ponteiros com os dentes.
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21.3.13
passarela
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se a poesia soubesse
quanta graça ela tem,
rebolaria um bocado
pela prosa que é dela,
apenas dela, só dela,
de mais ninguém.
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29.9.11
22.7.11
com trato
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nosso amor, preta no branco,
está seriamente comprometido
em ser livre, leve e franco.
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1.7.11
minuano
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vento varre o mundo
inteiro um sopro liberto
inteiro um sopro liberto
corre bem não sei ao certo
traz, deixa ou leva você.
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25.4.11
18.4.11
15.11.10
29.1.10
28.1.10
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mais agrária do que urbana,
procuro em vão as sementes
esmagadas pela multidão.
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quando as ruas se fecham
e as tropas capitalistas avançam,
me interiorizo.
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civilizada
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mais agrária do que urbana,
procuro em vão as sementes
esmagadas pela multidão.
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ainda sou eu, ainda sou?
me busco no espelho d' água:
só encontro vitrines.
me busco no espelho d' água:
só encontro vitrines.
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quando as ruas se fecham
e as tropas capitalistas avançam,
me interiorizo.
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todos os meus sentidos
estão imbuídos de uma missão:
andar na contramão.
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estão imbuídos de uma missão:
andar na contramão.
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27.1.10
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